
Uma missão de ação de graças, às 19 horas desta sexta-feira (24), na Igreja Matriz São Judas Tadeu, no bairro Mosela, vai marcar os 10 anos da Escola Municipal Salvador Kling que atende hoje 436 alunos, do 6º o 9º ano do fundamental. Em 2011, segundo a diretora geral , professora Mônica Aparecida Achão, novas turmas do primeiro segmento do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, serão abertas para atender a comunidade do bairro.
Com a missão de promover o desenvolvimento integral do aluno, através de ambiente crítico, inovador, inclusivo e fundamentado em valores éticos, contribuindo para a formação de cidadãos capazes de auxiliar com seu conhecimento, esta unidade escolar tem inúmeros motivos para celebrar esses 10 anos de vida. No ano passado, a Salvador Kling ficou apenas três décimos da média (4.0) do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica ( Ideb ) e está cinco décimo da média ( 4.2 ) prevista para 2011. O indicador foi elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação.
Ousar na qualidade do ensino é “palavra de ordem” na Escola Municipal Salvador Kling. Recentemente, 35 alunos matricularam-se no curso prático e teórico de violino, ministrado pela professora Fátima Brasil, que pretende, junto com o corpo docente pedagógico da escola e a iniciativa privada, criar uma Orquestra de Violino. Em parceria com a GE Celma, o projeto “ Junior – Achievement”, está formando jovens empreendedores dentro das salas de aula. Implantado em março deste ano, o projeto “ Intra – Escola” promove inúmeros cursos como libras, pintura em madeira, dança, flauta, reforço de matemática, esporte e artes, movimentando 100% da comunidade escolar da Salvador Kling. Mas, as atividades dessa unidade não se resumem só dentro da escola. Também em março deste ano, um grupo de alunos visitou a Olimpíadas do Conhecimento, realizada no Riocentro, no Rio de Janeiro, promovida pelo Senai. “ Os alunos voltaram empolgados e com muitas informações”, contou a diretora.
Dos 436 alunos matriculados, 12 são portadores de deficiência auditiva. Eles estão inseridos nas salas regulares, junto com outros colegas, tendo à disposição uma professora especializada em linguagem de sinais (libras), realizada na própria unidade. Alunos com outros comprometimentos, como imperatividade, dificuldade de aprendizagem e transtorno opositor/desafiador também recebem toda a atenção dos professores. Falar sobre essa escola, onde foi diretora adjunta e orientadora pedagógica por nove anos, deixa a Secretária de Educação, professora Maria Alice Lima emocionada: “ Ter feito parte dessa comunidade escolar me deixa orgulhosa. Acrescentou muito à minha profissão de educadora, sem contar, é claro, com a convivência super saudável com os professores, alunos, o pessoal de apoio e, acima de tudo, com os pais de alunos. Desejo que esta escola, de grande importância para a educação de Petrópolis, continue com seu projeto por muitos e muitos anos”, declarou a secretária de Educação.
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