O trabalho da Diocese de Petrópolis com as escolas paroquiais tem mais de 40 anos e foi iniciado por Dom Manoel Pedro da Cunha Cintra, primeiro bispo de Petrópolis. Hoje, com 29 escolas paroquiais, a Diocese atende cerca de 12 mil alunos com ensino fundamental, sendo que cinco atende até o nono ano e o restante somente até o quinto.
Dom Filippo Santoro afirma que este é um trabalho importante junto as comunidades e por isso, desde que chegou a Petrópolis tem incentivado e apoiado o trabalho realizado pelo Monsenhor Paulo Daher e pela professora Maria Nilva. Durante o ano acontece reuniões com as diretoras das escolas paroquiais e com todas as escolas católicas da Diocese.
Ao longo destes 40 anos, os trabalhos das escolas paroquiais foram ampliados para atender os alunos com uma formação cada vez mais integral. Dentro desta visão, a Diocese, através da Pastoral da Educação incentiva a realização de projetos com apoio de parceiros, seja empresas ou pessoas físicas.
Um dos exemplos é o projeto desenvolvido na Escola Paroquial Bom Jesus, na Comunidade Doutor Thouzet, pelo mestre Eliel e Dona Isabel, (foto) através do Grupo Nagoas Capoeira e Dança Afro. O objetivo do projeto, além da capoeira é mostrar aos alunos a cultura Afro-brasileira, sua religião, dança e costumes. Outro exemplo é o intercâmbio cultural entre a Escola das Comunidades Santo Antônio, no Alto da Serra, com a Escola 16º Círculo Didático da Itália. Ao longo do ano, através de cartas, desenhos, brinquedos e outras iniciativas os alunos das duas escolas trocam informações sobre suas realidades.
Além de todo trabalho desenvolvido com objetivo de oferecer aos alunos a formação integral, as escolas paroquiais estão entre aquelas que em 2009 foram premiadas. No dia 19 de novembro de 2009, as escolas Nossa Senhora da Glória, no Morin, que tem Leila de Sousa Castro como diretora, e São Judas Tadeu dirigida por Mônica Chung Marques Correia, ficaram entre as finalistas do Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar, organizado pela Unesco, pela Fundação Roberto Marinho, pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Juntamente com a Escola Municipal Robert Kennedy, a Escola Municipal Santa Luzia de Marillac, também ligada a Diocese, foi vencedora do Prêmio Sesi Educação, entregue em solenidade realizada na sede da Firjan, no Rio de Janeiro. Entre 3.756 escolas municipais de todo o estado, apenas 40 foram finalistas e, somente Petrópolis e Miguel Pereira, ambas do interior do estado, tiveram duas unidades premiadas, sendo que uma é paroquial.
Dom Filippo Santoro afirma que este é um trabalho importante junto as comunidades e por isso, desde que chegou a Petrópolis tem incentivado e apoiado o trabalho realizado pelo Monsenhor Paulo Daher e pela professora Maria Nilva. Durante o ano acontece reuniões com as diretoras das escolas paroquiais e com todas as escolas católicas da Diocese.
Ao longo destes 40 anos, os trabalhos das escolas paroquiais foram ampliados para atender os alunos com uma formação cada vez mais integral. Dentro desta visão, a Diocese, através da Pastoral da Educação incentiva a realização de projetos com apoio de parceiros, seja empresas ou pessoas físicas.
Um dos exemplos é o projeto desenvolvido na Escola Paroquial Bom Jesus, na Comunidade Doutor Thouzet, pelo mestre Eliel e Dona Isabel, (foto) através do Grupo Nagoas Capoeira e Dança Afro. O objetivo do projeto, além da capoeira é mostrar aos alunos a cultura Afro-brasileira, sua religião, dança e costumes. Outro exemplo é o intercâmbio cultural entre a Escola das Comunidades Santo Antônio, no Alto da Serra, com a Escola 16º Círculo Didático da Itália. Ao longo do ano, através de cartas, desenhos, brinquedos e outras iniciativas os alunos das duas escolas trocam informações sobre suas realidades.
Além de todo trabalho desenvolvido com objetivo de oferecer aos alunos a formação integral, as escolas paroquiais estão entre aquelas que em 2009 foram premiadas. No dia 19 de novembro de 2009, as escolas Nossa Senhora da Glória, no Morin, que tem Leila de Sousa Castro como diretora, e São Judas Tadeu dirigida por Mônica Chung Marques Correia, ficaram entre as finalistas do Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar, organizado pela Unesco, pela Fundação Roberto Marinho, pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Juntamente com a Escola Municipal Robert Kennedy, a Escola Municipal Santa Luzia de Marillac, também ligada a Diocese, foi vencedora do Prêmio Sesi Educação, entregue em solenidade realizada na sede da Firjan, no Rio de Janeiro. Entre 3.756 escolas municipais de todo o estado, apenas 40 foram finalistas e, somente Petrópolis e Miguel Pereira, ambas do interior do estado, tiveram duas unidades premiadas, sendo que uma é paroquial.
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